terça-feira, 7 de julho de 2009

Sustentabilidade da ATER em debate

No último dia 9, dirigentes instituições de ATER debateram com o subsecreatário de assuntos estratégicos, Ariel Pares, o que é necessário mudar para construir uma base rural capaz de se projetar no cenário internacional

Durante encontro com o subsecretário de assuntos estratégicos, Ariel Pares, dirigentes das instituições de ATER, filiadas à Asbraer relataram as preocupações e dificuldades em relação à sustentabilidade política, institucional e econômica da Extensão Rural. O encontro aconteceu em Brasília, no último dia 9 de junho.

Segundo o subsecretário de relações institucionais, Ariel Pares, o governo tem o objetivo de construir um projeto de desenvolvimento nacional de longo prazo. “Para isso, é necessário pensar no país com uma base produtiva forte e estratégica para projeção no cenário intenacional”, relata o subsecretário. Ainda segundo ele para que esse projeto possa ser realizado será necessário reduzir as desigualdades, criar uma grande classe média rural e dar oportunidade para que os jovens permaneçam no campo. Ariel Pares também debateu com os dirigentes de ATER o que precisa ser mudado para construir uma base rural capaz de se projetar no cenário internacional.

Para José Silva, presidente da Asbraer, para que isso acontça é necessário que várias ações sejam implementadas. “Precisamos integrar a ATER pública e privada, rever as formas de repasses de recursos, criar uma Política Agrícola única, que considere a Extensão Rural e a Agricultura Familiar juntas, mas de foma diferenciada”, defende o presidente.

Segundo Júlio Zoé, presidente do IPA-PE também é necessário pensar o desenvolvimento em regiões em que os agricultores não têm água para beber, pensar em uma infra-estrutura para escoar a produção e em uma política permanete de convivência com a seca.

O presidente do Ruraltins-TO, Sebastião Pelizari ressaltou ainda que o aparato do Estado brasileiro faz com que os dirigentes de transfomem em administradores de burucracia para poder captar recusrsos. “ Um exemplo é o que ocorre com o Pacto Federativo, temos contratar técnicos para 35 anos com recursos para apenas 2 anos” disse o presidente.

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